François-Auguste-René Rodin
Baseado na Divina Comédia de Dante
O original procurava retratar Dante
Em frente dos Portões do Inferno!
Ponderando seu Grande Poema :
Hoje, nos tempos difíceis que se nos deparam
temos de ponderar nossos destinos
sem a ajuda da escultura,
mas dos sentimentos e da verdade
que se procura!
Entramos os Portões do Inferno,
Ou repudiamos esses portões
em troca de uma vida mais pura?
Maria Luísa Adães
ResponderEliminarpôs-se a pensar no inferno
e petrificou...
olá Luisa
é sempre bom encontrar.te por aqui...
jabei
ResponderEliminarQue bom te encontrar.
Tive um trabalho imenso e não consegui colocar o texto (pequeno) a vermelho ou outra cor.
Não sei que se passou!
Obrigada amigo,
Maria Luísa
O Pensador... ocorreu-me agora, assim, de repente, que Schopennauher, numa das suas obras, discorre sobre a facilidade com que Dante encontrou, no mundo real, elementos para compor o seu Inferno... já o Céu, segundo ele, foi bem mais difícil de encontrar.
ResponderEliminarAinda bem que trouxeste Rodin até nós, Maria Luísa e, com ele, o Pensador.
Penso que todos nós - de forma variável, é evidente - vamos tendo os nossos conceitos de bem e de mal que quase inconscientemente vamos "transportando" para um céu ou para um inferno criados pelo nosso imaginário e baseado na nossa educação judaico-cristã. É complexo este processo e tem vindo a ser matéria prima para a Arte em todas as suas formas, ao longo dos tempos. Este Pensador é uma maravilha da escultura!
Obrigada e um grande abraço, desejando que te encontres melhor e que a convalescença possa ser breve.
Olá Mª. João
ResponderEliminarQue bom te encontrar e ao teu belo comments. É uma honra te ter como amiga, poeta e pensadora.
Muito bem escrita a tua prosa. Parabéns!
Maria Luísa
p.s. não consegui colocar a escrita a vermelho
ou a outra cor...não sei que se passa...nunca sei!
O Médico é esta sexta-feira. Depois te escrevo.
Hoje terminei!
M. L.
Amiga, diz-me qualquer coisa quando regressares do médico! Pode ser uma mensagem quase telegráfica, não importa... o importante é saber se estás melhor.
ResponderEliminarEnorme abraço!
“Finitos”
ResponderEliminarTanto tempo decorrido
Ainda é tempo nenhum
Tanto saber adormecido
É da sabedoria jejum
Será tempo de acordar
Todo esse potencial
Que nos fará recordar
Todo o nada existencial
Que somos sem o saber
Mas que julgamos não ser
Por ver o universo restrito
Que alcança a compreensão
Não alcançamos a dimensão
Do nosso universo infinito.
O chá está a subir a encosta.
ResponderEliminar
ResponderEliminaràs vezes acontecem os percalços
mas tens sempre as setas muito pequeninas
para recuar e avançar
e o pré-visualizar mais essencial...
feliz e grande tarde pra ti...
“De mãos dadas”
ResponderEliminarO défice é escorregadio
Tanto quanto a corrupção
Parte dele é um desvio
Que passa de mão em mão
Alimenta quem sabe gerir
A dívida do nosso estado
Mas também sabe dividir
Para prolongar o reinado
Se o dinheiro não tem côr
Dizem que é negra a fome
Por muito que digam que não
Ele há por aí muito doutor
Que é do défice que come
E que alimenta a má gestão.
Prof Eta
Tudo anda de mão em mão...
ResponderEliminarDo desvio à falcatrua
Tudo toma a direcção
Oposta a quem vai pr´á rua...
É uma estranha atracção
E este jogo continua
Enquanto o doutor-patrão
Assobia para a lua...
Dinheiro tem sempre a cor
Que poder lhe quiser dar
Alegando as ninharias
Que, sendo alheias à dor,
Nem cuidam de preservar
Direitos e regalias...
Abraço grande, Poeta!
Concebidos, como somos,
ResponderEliminarDe forma particular,
Em tal submissão a Cronos
E sem asas pr`a voar,
Talvez venhamos um dia
A superar as nossas falhas
Optando pela harmonia
Dos rouxinóis... e das gralhas...
Mas nada é definitivo
Neste mundo em mutação
E o pouco que conhecemos
Não nos torna um ser cativo
Nem nos diz que o esforço é vão
Por tentarmos... quando queremos...
Boa noite, Poeta!
O chá está no mundo.
ResponderEliminarErro!
ResponderEliminarO chá está sempre no cimo
Impecável!
Mª. Luísa
Os portugueses adormeceram há séculos.
ResponderEliminarGosta de viver muito acima das possibilidades
(sempre gostou).
Gosta de fazer pontes e muitos feriados
(sempre gostou).
Como emigrante é um bom trabalhador, mas
no seu país tem vergonha de fazer o que faz nos outros países
(sempre assim foi).
Mal governado há muitos anos e os governantes com os mesmos defeitos, alusivos no cimo.
Cultivar a terra, em Portugal? Não é com ele...
Perder a estúpida vaidade, não perde!...
Que fazer? Alguém tem de pagar...
Maria Luísa
“Petrificou”
ResponderEliminarPensador tanto pensou
Foi intenso o esforço
Tanto que petrificou
Com uma dor no pescoço
Nunca viria a entender
O pensar da humanidade
Que para alcançar o poder
Se prostituía com vaidade
Em troca de uns tostões
A dignidade hipotecava
E ao sabor dos milhões
Os interesses governava
E sem outras ambições
Petrificou e se fez escrava.
A maioria - é verdade... -,
ResponderEliminarJulgando que está liberta,
Prostitui-se - e nem o sabe... -
Por quantia sempre incerta...
O Pensador... faz pensar
Que talvez pensando mais
Alguém lhe ocupe o lugar
Das dormências posturais
Talvez se levante um dia
Pr`a falar do que pensou,
Do que, assim, foi concebendo
Porque acreditou que havia
De entender o que sonhou
Enquanto o estava, ali, vendo...
Cá está o que me ocorreu quando li o seu sonetilho, Poeta!
PS - Qualquer dia ainda me chamam a poeta das "ocorrências"... mas é exactamente isso que eu quero dizer e eu sou uma daquelas pessoas que se prendem muito ao significado das palavras...
Foi hoje a tua consulta. Se puderes, diz-me qualquer coisa. Desejo que tudo tenha corrido bem!
ResponderEliminarO chá está feliz.
ResponderEliminarO chá sabe quem é!
ResponderEliminarEle sabe que é imprescindivel nos grandes colóquios e na elegancia de eventos e de coisas menos sérias (isso não importa ao chá).
Se sente feliz! Tem tudo no mundo e na eternidade. E ele sabe!
Maria Luísa
Me explica que setas uso para tornar às cores!
ResponderEliminarMas explica bem para que eu o entenda.
Abraço,
M. Luísa
Se descobriu a falta muito adiantada de vitamina D.
ResponderEliminarVai levar meses a recompor...
Mª. Luísa
Belo comments acerca do "Pensador" e lhe dás o devido valor, o que usualmente, não está a acontecer.
ResponderEliminarAbraço
M. Luísa
Já respondi, hoje, sábado. Repara bem!
ResponderEliminarAbraço,
Maria Luísa
basta passares o cursor sobre os aplicativos
ResponderEliminarque eles indicam logo para que servem...
as setas estão quase ao fim do lado direito
da barra de aplicativos do meio...
mas basta só passar o cursor
e saberás o que é...
bela tarde Luisa
ResponderEliminaresqueci dizer
que para introduzires cor no texto
tens que seleccionar (passar por cima com o dedo do lado esquerdo do rato apoiado)
e depois clicas na cor do painel das cores...
basicamente é isto
seleccionar uma letra, palavra etc...
mas é mais conveniente depois de o texto estar escrito...
Mas isso, Maria Luísa, traduz-se sempre numa osteopenia, em nós, adultos... vais ter de fazer tratamento intensivo e de apanhar bastantes banhos de sol para que a vitamina D possa ser metabolizada e repare as zonas mais frágeis dos teus ossos. Não é muito fácil, mas vais ver que vais conseguir repor os níveis de vitamina D!
ResponderEliminarE tens estado melhor das dores? Espero que o teu organismo reaja bem à administração da vitamina e que as dores te possam deixar em paz. Claro que terás sempre de ter algum cuidado extra e as viagens de carro e transportes são sempre um risco... mas acredito que tu vais por-te boa! És uma pessoa alegre e decidida... vais mesmo melhorar!
Um enorme abraço, amiga, e um pouco mais de paciência. Estas compensações vitamínicas são sempre um pouco demoradas... a não ser nos casos dos complexos de vitamina B que podem ser injectáveis e têm efeitos muito rápidos.
“Fundação”
ResponderEliminarVou criar uma fundação
Que me irá contratar
Para exercer a função
Da fundação administrar
Já preenchi o formulário
Fundação num minuto
Administrador tem salário
Que é mais líquido que bruto
Há lugar para estacionar
O meu carro com motorista
Está inscrito nos estatutos
Que acabei de aprovar
E p’ra qu’a fundação resista
Vou pagar salários brutos.
Prof Eta
Pois é, mas quando passo o cursor ,nunca vejo o que quero.
ResponderEliminarM. Luísa
Pois é...e se eu disser que fiz tudo isso e escreveu no avesso a vermelho e quando cheguei ao direito, estava preto.
ResponderEliminarÉ uma máquina reles, como todas as máquinas.
Beijo. És um encanto, mas tens de vir a minha casa para me ensinares esses truques.
É perto!
Maria Luísa
Eu cheguei aos minimos e vai levar meses para chegar à meta.
ResponderEliminarEstou em tratamento há um mês, voltei segunda vez ao médico e volto em Setembro com mais dois exames que desconheço.
Mas não há osteopenia, nem osteoporose.
Se não se tem descoberto (e nunca seria, se não tenho a graça de ser levada a outro médico) continuava com a dor, enfraquecia cada vez mais e fazia fraturas espontaneas e morria num sofrimento desumano.
Isto está numa fase muito adiantada para
chegar ao normal - (meses, não sei quantos)
tudo porque nunca descobriram e isto foi avançando. Sol? Desde os 2 anos que apanho
montanhas de sol, sempre.
Não vai ser fácil, mas estou um pouco melhor.
Talvez este mês, passe por Nova Oeiras com meu marido. Ele está de férias, agarrado a mim, com o verão perdido.
Mas preciso é de reagir e me salvar!Entendes? Salvar-me...e isso é complicado, depende do organismo que se gastou por incompetência médica.
M. L.
Maria Luísa
ResponderEliminarhé hé hé
mas essa operação
é para aumentar o tamanho da letra, cor e negrito...
e um dia será...uma festa daquelas de arromba
na futura casa dos bloguistas...
vou para a Benquerença ...uma feliz noite Luisa
ver se não me chateiam
os GNR do Reininho...
Compreendo-te amiga! Tens toda a razão, o importante mesmo é saíres dessa situação crítica!
ResponderEliminarNão sei o que possa fazer ou dizer para que te sintas um pouco melhor... penso que nada posso fazer por ti, embora continue a confiar e a acreditar que o teu organismo irá reagir bem ao tratamento. Foi-se desgastando, é certo, por não estarem a fornecer-lhe aquilo de que ele efectivamente necessitava, mas agora há-de reagir bem e hás-de voltar a sentir-te em forma.
Adoraria ter-te por cá! Por favor telefona-me ou avisa-me através de mail se essa hipótese se vier a concretizar.
Um enorme abraço!
O chá não tem a certeza.
ResponderEliminar
ResponderEliminarpaciência é virtude...e repara que só são necessários
dois ou três cliques...
um belo e bom dia pra ti
As tuas explicações são complexas ou então...
ResponderEliminareu sou...
Boa viagem!
M. Luísa
Ele sabe, tem a certeza, conhece as mentiras e as verdades, conhece a gente do mundo...de
ResponderEliminartodo o mundo, de todas as raças, de todas as crenças. Todos o tomam , todos conversam e ele escuta e fixa sempre!
Os incertos somos nós e os outros!
M. Luísa
Vou fundar a fundação
ResponderEliminarDo soneto mal medido
E tenho toda a razão
Pois este foi atrevido!
Neste meu último verso
Do soneto publicado
Nada emendo, mas confesso
Que o "metro" nasceu errado...
Tenho uma sílaba a mais,
Não a consigo emendar,
Vou deixá-la como está...
Segundo as contas formais,
Errei, devo confessar,
E pior falta não há!
"Vou criar a fundação
ResponderEliminarDo soneto mal medido
E tenho toda a razão
Pois este foi atrevido"...
M. Luísa
...fundar a fundação...não se coaduna," pois tu como poeta vais - criar".
Maria Luísa
Fiz um jogo sonoro de palavras, Maria Luísa. Foi propositado este "Fundar a fundação". Numa poesia menos jocosa, não se coadunaria realmente, mas nesta funciona bem como componente lúdico...
ResponderEliminarComo estás? Eu sei bem que pareço precipitada... ainda ontem me deste novas... mas hoje já te encontrei, por uns minutos, no Facebook e nem te cheguei a perguntar nada... só te deixei um beijinho...
ResponderEliminarpossivelmente esqueces os óculos Luisa...
feliz tarde
Sendo assim onde está o erro?
ResponderEliminarEu vou andando. É muito, muito cedo para
dizer alguma coisa.
Estive a dormir (não é costume nem gosto),
mas o cansaço era muito.
Também é usual, sentir muito frio repentinamente.
Situações novas...mas a dor passou!
Não gosto de fazer estas afirmações, ela pode ouvir, ler ou sonhar e voltar.
M. Luísa
Pois eu partilho isso contigo, amiga. Também não gosto lá muito de dizer que uma dor passou... quando volta, costuma vir pior e desanima muito... mas esperemos que ela tenha mesmo ido tirar umas férias bem grandes, para bem longe!
ResponderEliminarAté já! Tenho de ir passear o Kico que está em posição de "saída", à porta da rua.
Beijo!
“Adversário”
ResponderEliminarPossuo um adversário
Que vive dentro de mim
É um pouco temerário
Sente-se-lhe o frenesim
Quando atinge um record
Não se deixa convencer
Procura outro melhor
Estuda forma de o bater
Muitos anos a pedalar
Outros tantos aos pontapés
Algum ski pr’a desfrutar
A montanha a seus pés
Leva já alguns a nadar
E corre não chega a dez.
Poeta, julgo não ter
ResponderEliminarAdversário semelhante...
Eu mesma tento fazer
O melhor, a cada instante...
Mas, depressa fatigada,
Logo tenho de parar
E não faço quase nada
De que me possa orgulhar...
Só um ou outro soneto,
Que me pareçam melhores,
Julgo virem a ser úteis
Mas... records já não prometo
E até falho em pormenores!
Estou num dos meus dias fúteis...
Jabei
ResponderEliminarTalvez amigo, talvez,
M. Luísa
Jabei
ResponderEliminarDe que falas? Mais do que esta é morrer...
Mª. Luísa
Trave esse adversário e volte aos "7degraus"
ResponderEliminare escreva o que sente ao ler o poema.
Também o espero por lá
O espero em qualquer lugar!
M. Luísa
Mª. J.
ResponderEliminarJá falei ao amigo que o espero também nos "7degraus" e o espero em todos os lugares.
E tu, com falhas de pormenores te quero emcontrar sempre e encontro...
Gostava que ele te acompanhasse nesse rodopio de aqui e ali.
Um beijo,
Mª. Luísa
uma bela manhã
ResponderEliminarfeliz
Olá meu amigo,
ResponderEliminarque bom te encontrar
e me procura nos "7degraus"...
Dia feliz,
Maria Luísa
Mas olha, amiga, que quando digo que falho em pormenores, não estou a inventar nem a mentir... o meu último soneto tem mesmo uma falha métrica no último verso. Fiquei furiosa comigo mesma e levei algum tempo a perceber... mas tem mesmo! Só não o emendei porque privilegio a oralidade e ele, dito, fica tão bem como está que não tive coragem de lhe quebrar aquilo que chamo de unidade melódica... mas deixei uma nota no post, por baixo da assinatura e da legenda da imagem que lá deixei e que é uma belíssima tela da fase azul de Pablo Picasso.
ResponderEliminarHoje estou que nem te sei explicar... os subsídios vão ser "encuratados" e eu não estou mesmo em condições físicas de me andar a deslocar daqui para ali... há dias em que até ao café me custa imenso ir, levo imenso tempo a lá chegar e só vou porque uma amiga me convida... mas não penso só em mim, de forma nenhuma! Penso nos milhares que, como eu, vão sobrevivendo muito mal com essas migalhas e que vão mesmo deixar de conseguir ter essa sobrevivência garantida. Ontem, na RTP2, no HOJE, vi uma reportagem que me deixou doente!
Os meus velhotinhos, o Kico , o Sigmund e o Garfield, são uns amores, como viste nas fotos... mas estão na quarta ou quinta idade da sua espécie... o Kico, cada vez mais trôpego, quase todos os dias suja a cama. O Sigmund começa a ter sinais evidentes de reumatismo do grande idoso e coxeia, o Garfield nunca faz as necessidades na caixinha... todas elas ficam pelo chão e tu calculas o trabalhão que dá limpar e disfarçar o cheiro da urina de gato... enfim, hoje pareço mesmo piegas, mas estava a precisar de desabafar... estava mesmo a precisar. Mas o envelhecimento deles é naturalíssimo. São todos muito, muito idosos e eu tenho de estar sempre preparada para o pior, para o que é mesmo inevitável... não vai ser fácil conjugar tudo isto... vou fazê-lo o melhor que puder. O meu amor e a minha amizade, esses estão-lhes sempre garantidos até ao fim. Sempre.
Desculpa este testamento. Abraço grande!
Lindo testamento, mas com coisas muito más a decidir pelo governo.
ResponderEliminarMas te digo, não acredito que o façam aos que já têm tão pouco.
Alguém há-de levantar a voz e lutar.
Não acredito que os partidos não dêm luta.
Vão dar te garanto! E descansa e eu vou descansar.
Antes, desculpa, vai aos "7degraus" e comenta
e perdoa eu não te fazer o mesmo!
M. Lª.
Não te preocupes, amiga! Eu sei que não estás bem e nem sequer espero que te esforces demasiado... muito pelo contrário! Até espero que tenhas mais cuidado contigo! Está posição, sentada ao computador, é terrível para a coluna!
ResponderEliminarVou já ao 7Degraus!
“Prostituição”
ResponderEliminarOs princípios violar
Foi apenas o início
Virgindade foi ao ar
Caímos no precipício
Mas imortal e valentes
Aguentamos os activos
Mesmo assim dormentes
Vamos vivendo passivos
Funda São sempre existiu
E a garganta também
Faz parte da prostituição
A que sempre se assistiu
Desde São Bento a Belém
Na valente e imortal nação.
Prof Eta
Não tenho a certeza, não,
ResponderEliminarDe alguma vez nos livrarmos
Dessa tal prostituição
Que anda pr`aí a minar-nos
Pois se, na verdade há quem
Prefira a morte à traição
Sempre há-de surgir alguém
A vender o coração...
Desta crise em que vivemos
Até já ouvi dizer
A um palerma qualquer
Que não existe e se a vemos
É só porque a queremos ver...
(...e eu que o tentava entender!)
Poeta, espero que esteja tudo bem convosco! Abraço grande!
O chá evita destruição.
ResponderEliminarPor vezes sim...na maioria não!
ResponderEliminarObrigada por te encontrar nos "7degraus"
e gostei do comments.
Mª. Luísa
“Sem medalhas”
ResponderEliminarSem medalhas de esperança
Nosso horizonte enegrece
Lágrimas trazem bonança
Que logo depois desvanece
Irrompendo em tempestade
Que nem o suor pode vencer
Trazendo mais negra a verdade
Pintada de vermelho a verter
Confunde-se no imenso clarão
É sangue do povo a escorrer
A verdade sempre escondida
Indisfarçável nesta situação
Em que o povo pode morrer
P’ra dar ao monstro nova vida.
Sem medalha e trabalhando,
ResponderEliminarGanhando pr`a seu sustento
Com seu esforço e seu suor,
Vai-se, ainda, aguentando...
Mas perder todo este alento
De povo trabalhador?!
Sem trabalho, assim penando,
Sem saúde e alimento...
Haverá coisa pior?
Foi o que me veio à ideia, Poeta... tenho tentado estar a par do MSE - Movimento Sem Emprego - embora o meu caso seja excepcional, assinei o Manifesto. Acho que foi por isso que me vieram estas sextilhas...
Abraço grande!
O chá tem sorte.
ResponderEliminarA sorte do chá está dentro dele!
ResponderEliminarM. Luísa
“Whitehouse phone call”
ResponderEliminarTelefonema de Obama
Já sabemos pr’onde foi
Estaria deitado na cama
Porsupuesto, si Rajoy
Alô Hollande ça va bien
Disse Obama em francês
Estava a mulher em soutien
E não era a primeira vez
Arrivaderci Mário Monti
Envia uma pizza napolitana
Que eu pago cá no destino
É p’ra comer cá no monte
Com a vossa primeira dama
Sim a Merkel, meu menino.
Prof Eta
Ah, Poeta... essa sra. Merkel tem o condão de me deixar desinspirada...
ResponderEliminarEntretanto, no "condado",
Entra a Troika na conversa;
- "Temos tudo controlado
e a população dispersa..."
Mas sobe um rumor da rua
Que julgava controlada
E o povo não compactua
Com tamanha palhaçada
Fica a Troika no convento
Do Carmo, a tremer de medo
E o povo, de punho erguido,
Faz reviver esse tempo
Como se fosse um segredo
Num repente revivido...
Boa noite, Poeta! Abraço grande!
O chá tocou a mudança.
ResponderEliminar“Tocar a mudança”
ResponderEliminarVem visitar nossa casa
Essa pois, o mundo inteiro
Onde a alegria extravasa
E ouves soar o pandeiro
Já se toca a mudança
Um pouco por tod’o lado
Mundo pula e avança
Acompanha o bailado
Este ritmo, a melodia
Convite a entrar na dança
Vem sentir esta alquimia
Que não é uma esperança
É este vento que assobia
Da certeza e perseverança
http://playingforchange.org/
http://en.wikipedia.org/wiki/Playing_for_Change
O chá espera.
ResponderEliminarTe deixa desinspirada a Sra. Merkel...
ResponderEliminarE o poeta também estava muito desinspirado quando escreveu...Tem de ter mais cuidado!
Sorry!
Mª. Luísa
Qual mudança amigo?
ResponderEliminarSe têm dado tantas mudanças...
Mª. Luísa
Espera por mim ou por ti?
ResponderEliminarOu espera pelos três (entra a Mª. joão no palco
onde estamos a jogar)?
M. Luísa
Mas que conversa é essa? Você entende, mas eu não!
ResponderEliminarMª. luísa
Cuidado com o final...
ResponderEliminarM. luísa
As minhas manhãs andam cada vez mais lentas, ados meus amiga... e eu cada vez levo mais tempo a tratar dos meus velhotinhos. Só cá consigo chegar a esta hora....
ResponderEliminarSei que deves estar no médico ou a preparar-te para ir para lá mas, ainda a propósito da rádio e do Joaquim Sustelo, vou deixar-te o link para o blog onde publiquei um vídeo daquele meu poema "Quatro Sonetilhos a Catarina Eufémia". O vídeo foi feito pela Cida Vasconcellos e é dito pelo Sustelo.
http://asmontanhasqueosratosvaoparindo.blogs.sapo.pt/51459.html?view=160771#t160771
Está muito bonito! Fiquei muito grata e muito contente!
Um abraço grande e que tudo corra pelo melhor! Gostaria muito de saber o que te dizem desse exame.
Perseverança... é comigo!
ResponderEliminarEstou sempre na corda bamba,
Equilibrando-me, em perigo...
Mas não desisto, caramba!
Se poeto, é por mudança,
Mas sinto na pele o risco
De o Poder entrar na dança
E tudo ir parar ao fisco...
Não sei tocar... seja então,
Cada poema que faço,
Meu passo, minha canção,
Pois a Vida sem paixão,
Sem o toque de um abraço,
Não é vida... é privação!
Este sonetilho foi-me nascendo com muitos sorrisos pelo meio... até me ri quando cheguei ao "fisco"... mas diz bem aquilo que sinto, diz!
Abraço grande, Poeta!
“Geronimo”
ResponderEliminarChegou a hora de apagar
Cachimbo da paz com terra
Está na hora de desenterrar
O velho machado de guerra
Desta forma homenagear
O genocídio de um povo
Que aconteceu além mar
Não aconteça aqui de novo
É que envolto em poeira
Dele te tornaste devoto
Genocídio em democracia
Brilhante ideia pioneira
Em que por troca dum voto
Talvez vivas mais um dia.
Muito povo, muita gente,
ResponderEliminarJá começou a sofrer
E a penar inutilmente
Sempre em nome do poder...
Em nome dele se respira,
Se pára de respirar
E se oferece, àquele que aspira
Maneira de o destroçar...
Em nome duma eugenia
Louca, empedernida, errada,
Se dizimou muita vida
Que absurda filosofia,
Não valendo mesmo nada,
Nos foi sendo transmitida...
Um abraço, Poeta!
O chá viu a luz.
ResponderEliminar“Estupidez”
ResponderEliminarHouve um primeiro passo
Que foi extinguir a cultura
Alguém disse, erro crasso
Assim a estupidez perdura
Viva a estupidez humana
Alguém disse ser infinita
Pois quem a arte profana
Julga a cultura maldita
Infinito o universo seria
Sobre isso não há certeza
Como já alguém dizia
Ficou apenas provado
Da estupidez a grandeza
Enquanto o resto é estudado.
Prof Eta
O chá reconciliou-se.
ResponderEliminar“Bomba genética”
ResponderEliminarHá a bomba de neutrões
P’ra deixar tudo de pé
Só te estraga as feições
Não sabias mas assim é
Tudo permanece intacto
A alma é a excepção
É com o diabo o pacto
Na vitória da destruição
Que sem bombas avança
Mas a humanidade tritura
Com este ritmo frenético
É um plano de vingança
Faz parte da arquitectura
Do nosso código genético.
Ah, mas eu sabia, sim,
ResponderEliminarDas "bombinhas" de neutrões
Que à Vida podem dar fim
Sem estragar as construções...
Não faz parte de nós todos
Essa sede de Poder!
Há quem tente, de outros modos,
Criar, crescer, aprender...
Geneticamente somos
Animais e sonhadores
De futuros bem melhores
Ou laranja de mil gomos
Onde alguns gomos, piores,
Se apelidam de "senhores"...
Enfim... metafórico demais... mas é assim que vejo o ser humano, agora, neste momento histórico... e desde sempre, também é verdade...
Por aqui, mesmo sem bombas, as coisas não estão nada brilhantes... mas a minha visão do ser humano não parece ter sido muito "tocada" pela série de pequeninos desastres...
Quanto à vingança... aqui está outro conceito que considero tão primário que ainda me custa a "digerir"... mas existe, sim. Sem dúvida. Nos momentos M e transposto para as multidões, é quase impossível detê-lo...
Um abraço, Poeta!
Esta extinção da cultura
ResponderEliminarMostra desprezo ao Saber,
Mas convém porque procura
Gente que mal saiba... VER
E só não falo em leitura
Porque pode acontecer
Esconder-se na noite escura,
Outra forma de o fazer...
Se de ler "politiquices"
Anda o povo "deformado"
Por intrigas e crendices!
Há Cultura, isso é verdade,
Mas não pode ser só Fado,
Só paixões e só saudade...
Olhe, Poeta, foi o que me saiu, assim, de repente... isto, hoje, não está bom para nada...
Ainda não me responderam...
ResponderEliminarEntramos os Portões do Inferno
Em troca de uma vida mais pura?
Entramos?
Quem responde?
Se ninguém responde... o que escrevi foi zero
e lamento!
Maria Luísa
Reconciliou-se?
ResponderEliminarMas ele alguma vez se zanga?
Não entendo o chá!
M. luísa
“Secreto de menos”
ResponderEliminarHouve um encontro secreto
Por isso vem nos jornais
Foi tudo muito discreto
Mas devia ter sido mais
Entre portas e travessas
Agenda ficou conhecida
E até algumas peripécias
O local e a ementa servida
Mais secreto é impossível
Como aqui ficou provado
E assim se constrói o futuro
Duma nação imprevisível
Que chegará a algum lado
Mesmo que não tenha seguro.
Prof Eta
Só agora, tentando publicar um dos meus sonetilhos resposta, vi esta tua pergunta... não sei, Maria Luísa. Não posso dizer-te que o sei ou estaria a mentir. Ao certo, ao certo, ninguém o sabe...
ResponderEliminarComo estás, amiga?
Algum "ar condicionado"
ResponderEliminarDeu com a língua nos dentes
E logo foi comprovado
Que há segredos... transparentes...
Com tão grande transparência
E eu sem saber do que fala...
Não li o jornal... paciência!
Nos versos ninguém me cala!
Se for secreto, é preciso
Que alguém desvende os meandros
Duma coisa tão escondida
Pr`a que não dê prejuízo
Inventam-se alguns quejandos,
Fica a coisa resolvida!
Coxinho, coxinho... que nem eu, Poeta
Abraço grande!
O chá vive.
ResponderEliminarLogo lhe responderei.
ResponderEliminar“Portões do inferno”
ResponderEliminarAcredito que entramos
Aos portões do inferno
Nesta vida que levamos
Antes mesmo do inverno
Não, não vejo alternativa
Nem uma vida mais pura
Só esta actual missiva
Qu’oferece vida mais dura
Pr’a viver tens de pagar
Uma taxa p’ra respirar
Ou então sufocarás
É pois hora de entrar
E nossas almas entregar
Aos cuidados de satanás.
A tua resposta é vaga...repara com atenção na minha pergunta!
ResponderEliminarAbraço,
M. Luísa
Me vai responder a mim, Mª. Luísa? Gostaria
ResponderEliminarmuito!
Bj. M. luísa
“Portões do inferno”
ResponderEliminarAcredito que entramos
Aos portões do inferno
Nesta vida que levamos
Antes mesmo do inverno
Não, não vejo alternativa
Nem uma vida mais pura
Só esta actual missiva
Qu’oferece vida mais dura
Pr’a viver tens de pagar
Uma taxa p’ra respirar
Ou então sufocarás
É pois hora de entrar
E nossas almas entregar
Aos cuidados de satanás.
“Promessas mil”
ResponderEliminarNão haverá mais regabofe
Na república das bananas
Não encaixa nesta estrofe
Nem nas ideias que emanas
Importante é não falhar
No controlo da despesa
Nem que tenham d’emigrar
E a malta fique toda tesa
Neste ano de transição
Qu’o seguinte já não será
De tamanha aflição
A esperança espreitará
Em vésperas de eleição
Promessas mil haverá.
Prof Eta
Pois eu reparei, mas pensei que fosse um engano... "em troca de uma vida mais pura" deveria pedir outros portões que não os do inferno... era a isso que te referias?
ResponderEliminarNão me disseste se estás melhor... pelo menos espero que não estejas com dor nenhuma.
Abraço grande, amiga!
Ah, pois claro que haverá!
ResponderEliminarPromessas não faltarão
E até quem nada dá
Vai jurar que todos dão!
"Acima, acima, gageiro!
Acima, ao tope real..."
Hão-de "atirar-nos" dinheiro
Redimindo o capital...
Diga que é de transição!!!
Eu prefiro dar-lhe o nome
De crime de alta traição
Perpetuado por quem
Rouba mesmo a quem tem fome
Fingindo que não viu bem!
Este ainda me veio a correr, rsrsrs... aproveitei, claro!
Eu comento :
ResponderEliminarRepudiamos sempre
"Os Portões do Inferno"
M. Luísa
Poeta
ResponderEliminarHá quem seja diferente e eu digo sempre :
Repudiamos "Os Portões do Inferno"!
Por nós,
pelo mundo,
pelos que choram,
pelos que pedem misericórdia,
pelos doentes em sofrimento,
pelo acabar das guerras
e por último e não menos importante
Pelos nossos Filhos e Netos!
Maria luísa
O chá vive.
ResponderEliminarDeixá-lo viver deixá-lo...
M. Luísa
O chá "É Luz"!
ResponderEliminarEra a isso que me referia.
ResponderEliminarE acabei de responder ao poeta quando ele me diz que escolhe os "Portões do Inferno"...
Esqueceu-se dos Filhos e dos Netos de todos nós.
É necessário ponderar em coisas mais sérias,
quando se escreve.
Maria Luísa
Tomei isso por metáfora... mas já não me recordo muito bem de quando ou como ele o disse... a minha ligação está péssima hoje... vou tentar descobrir.
ResponderEliminarAbraço grande!
O chá decidiu.
ResponderEliminarSó agora abro este sonetilho... ontem não o vi... sabia que havia outro, pelos comments na cx de correio, mas não o abri... mas não vai ser fácil... ou levo isto para a metáfora ou será o mesmo que sonetilhar sobre o Pai Natal ou o Coelhinho da Páscoa... parto, então, do principio que este inferno é o momento histórico que vivemos e que Satanás é o grande poder capitalista...
ResponderEliminarNão será fácil, pois não...
Eu, no entanto, acredito
Que acharemos solução
Para o nosso mundo aflito...
A ganância nunca abdica
Dos mil bens que conquistou
E o planeta inteiro fica
Nas mãos de quem o matou...
Mas... alguns nunca se rendem,
E a vitória, cedo ou tarde,
Há-de ser dos humilhados
E nunca daqueles que vendem
Um coração - que nem arde... -
Pr`a glória duns abastados!
Aqui está, Poeta! É o que penso e sinto. Lamento não poder ser mais específica... não saberia sê-lo, estaria a conjecturar... mas, nisto, acredito!
Penso que também te respondo a ti, Maria Luísa. Pelo menos é tudo o que eu consigo responder, amiga.
De acordo contigo! Respondeste com convicção, não escrevestes sem saberes o que escrevias. É isso que eu gosto! Parabéns!
ResponderEliminarMª. Luísa
Obrigada, amiga! Abraço grande!
ResponderEliminar“Sonho de menino”
ResponderEliminarO ministro desconhece
Documento desaparecido
Um ministro não esquece
Assim deverá ter sido
Foi ao fundo o documento
Tal e qual o submarino
Perdeu-se por um momento
Era um sonho de menino
Jogar à batalha naval
Com grandes embarcações
E poder de fogo real
Que nos custa uns milhões
Chefiou as negociações
P’ra orgulho do país natal.
Prof Eta
E eu pr`aqui preocupada
ResponderEliminarPor causa de uns manuscritos,
De uns papelitos de nada
Ao pé dos que são descritos!
Nem copiazinhas, ao menos?
Ele há sempre uns tais mistérios,
Uns grandes, outros pequenos,
A pairar nos ministérios...
Neste velho apartamento
Em que eu, agora, resido
Tudo aparece a seu tempo...
Se hoje não acho... lamento
Que ande tudo tão perdido...
Acharei quando o não tento...
O meu sinalzinho de rede está quase invisível..., Poeta... este é um triste sonetilho mas, pelo sim, pelo não, vou copiá-lo. Estou muito desinspirada e estive quase três horas ao telefone com uma tia velhinha que não vejo há um bom tempo... acabei por ficar tão ou mais cansada do que ela...
Abraço grande!
“Assassinar o mundo”
ResponderEliminarO mundo está insolvente
Mas liquidez não lhe falta
Só no pensamento vigente
Não há valores na ribalta
Até é moda nem pensar
Muito além do momento
Até é moda não estudar
Qu’esgota o pensamento
Vai de valores desprovido
E pensamento moribundo
Rodando em torno do eixo
Quase morto e assim despido
Querem assassinar o mundo
Podem fazê-lo qu’eu deixo.
O chá é infinito.
ResponderEliminarA liquidez não lhe falta,
ResponderEliminarEstá é mal distribuída!
Quando a estupidez se exalta,
Temos a causa perdida...
Mas, do mundo, não desisto,
Nem destes seus habitantes
E, enquanto nele existo,
Estarei entre os militantes
Das Causas Não Desistentes,
Da Justiça e de uma Paz
Que, acredito, chegará!
Não das palavras dementes
Do "deixa-estar/tanto-faz"
Do pior que por cá há...
Se a ligação se mantiver "sereninha", vou agora levar-lhe a minha resposta, Poeta!
“Ímpetos”
ResponderEliminarFoi o ímpeto reformista
Que impediu de reformar
Sem nunca perder de vista
Milenar arte de aldrabar
E nós assim aldrabados
Teremos que aguentar
Os impostos aumentados
Se o ímpeto não terminar
Os discursos produzidos
Não afastam a recessão
Que veio p’ra ficar afinal
Com os argumentos falidos
Não veremos a inversão
Que se prometeu no pontal.
Prof Eta
Reformar os reformistas
ResponderEliminar- com pensão bem reduzida
porque foram vigaristas! -
Talvez seja uma saída...
Pensar que o capitalismo
Possa um dia ser curado
É como aceitar que um sismo
Fique a meio, ali, parado!
Afinal todos sabemos
Que esta recessão não pára,
Qu`inda está a começar...
Amanhã... o que faremos
Se, hoje, ninguém der a cara,
Se ninguém se revoltar?
Até já, Poeta!
O chá está verde.
ResponderEliminarTudo é infinito...
ResponderEliminarM. Luísa
Alguma coisa ele ouviu e não gostou...é sensível e se manifesta nas cores.
ResponderEliminarM. L.
p.s. por hoje termino. Abri os "Jogos Olimpicos"