sábado, 7 de abril de 2012

From Darkness to Light









Internet/ Masonic High Council
A Imagem traduz, de forma imagética e metafórica, um Concílio da Maçonaria.


Politica ou Religiosa
É bastante misteriosa...


E se situa em caminhos insondáveis,
impossíveis de reconhecer e percorrer

Dentro das Verdades que reconhecemos
como Verdadeiras!


Maria Luísa Adães

53 comentários:


  1. a Igreja sempre pecou por estes simbolismos
    os Maçónicos
    por não conseguirem perceber e tentar usufruir
    conhecimentos inexplicados
    ou ambos atrás da carroça por dignos e ajuizados
    saberes que pelo tempo mesquinharam
    qualquer sociedade
    trevas e luz acredito na pobreza de espírito
    esclavagistas
    em nome de Cristo....

    não te preocupes
    deixemos andar
    com o tempo
    vão acabar....

    ááááaáááááá´´aáá´cuidado com os excessos
    de amêndoas...

    feliz fim de semana

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  2. Jabei

    Muito bom o teu comments. Quem poderia dizer que tanto sabes?
    Entendeste, perfeitamente, a minha intenção.

    Não escrevi mais, por não estar muito bem.
    Deixo à vossa inteligência e cultura, o descernir do que pretendo.

    Beijos e parabéns,

    Mª. Luísa

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  3. o raio das amêndoas...é o que fazem...

    brinco...que seja feliz o fim de semana

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  4. “Passaporte”

    Minha vida é minha morte
    Neste mundo tão pequeno
    Que é apenas passaporte
    P’ra outro mundo mais pleno

    Não vão além do equívoco
    Os que confessam viver
    Neste mundo magnífico
    É certo não estão a perceber

    Aquilo que se está a passar
    Não procures tudo absorver
    Procura a mente esvaziar

    Só assim te poderás realizar
    Não tanto por enriquecer
    Mas quando tudo consigas dar.

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  5. Te cuida, amigo e cuidado com a Maçonaria.

    Fica fora de doutrinas complicadas.

    Abraço,

    Mª. Luísa

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  6. Amigo

    Tentemos fugir aos debates sem brilho
    às doutrinas ensinadas
    a mostrar continuidade.

    Mas não esvasies tua mente
    completamente...

    Deixa espaço para um dia
    receberes o dobro desse espaço.

    Bom Domingo para todos,

    Mª. Luísa

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  7. O chá se coloriu?
    Alguma coisa ele viu...

    Talvez Alegria
    Talvez Vergonha,

    Não sei,
    Mas ele sabe!

    Mª. Luísa

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  8. “Para nos salvar”

    Na humanidade de farsas
    Em qual delas acreditar?
    Décadas correm esparsas
    Refinando o meu pensar

    O homem em seu proveito
    Muitas consegue inventar
    Humanidade com defeito
    Foi a que se pôde arranjar

    Produto d’enorme correria
    Foi este homem imperfeito
    Mais não se pode esperar

    A não ser talvez um dia
    Um de nós por Deus eleito
    Dê a vida p’ra nos salvar.

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  9. Ele já veio à Terra,
    mas ninguém acreditou
    e a politica o matou.

    O mataram
    num processo sem nexo
    sem credibilidade
    e o julgaram
    como um chefe de guerra,
    aí se enganaram.

    E Ele não volta!


    p.s.ver "Das Trevas à luz"
    No prosa-poetica.

    Maria Luísa

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  10. Mas pr`a salvar-nos do quê?
    Do que nós mesmos criámos,
    Só nós próprios, já se vê,
    Devemos tentar salvar-nos...

    Essa humana imperfeição,
    Na sua imaturidade,
    Requer emancipação
    Da santíssima trindade

    Leva tempo, embora urgente,
    Sair desta adolescência
    Em que agora nos movemos

    Criando um homem diferente
    Que tenha plena consciência
    Do tanto que já crescemos...


    Boa noite, Poeta! Foi o que me saiu e é o que fica... fui almoçar com a família de um senhor amigo que mora aqui perto, só agora pude vir até cá... espero que o seu Domingo de Páscoa tenha sido alegre e farto!
    Abraço grande!

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  11. já acabaram
    pois os que existem
    serão burros com nome Maçónico....ratos escondidos

    que parafraseando
    empenhos de complicar qualquer sinónimo...

    bela noite Luisa

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  12. Jocas

    Por uns dias deixo de responder aos que me escrevem. Lamento, amigo. Já comuniquei aos outros dois amigos.

    Mª. L.

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  13. “Dicotomias”

    Na dicotomia da vida
    A harmonia encanta
    E em contrapartida
    A desarmonia espanta

    Na dicotomia do pensar
    Espanta-nos a harmonia
    E ainda vai dar que falar
    O encanto da desarmonia

    Assim podemos continuar
    De dicotomia em dicotomia
    Até à dicotomia absoluta

    Em que p’rós tolos governar
    Ouvem-se verdades a cada dia
    Proferidas pelos filhos da puta.

    Prof Eta

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  14. Há sempre dicotomias
    Creiam nelas ou não creiam
    E, por muitas teorias
    Que venham dos que as semeiam,

    Elas são parte integrante
    De tudo o que aqui vivemos...
    Mais sumido ou mais brilhante,
    Só por contraste nós vemos...

    No entanto, se um dos lados,
    Mesmo que seja o menor,
    Dominar o seu oposto

    Querendo viver sem cuidados
    Por explorar o seu labor...
    Mude-se a ordem, com gosto!


    Haveria muito que dizer acerca disto... não me cabe num sonetilho, embora tenha dito o possível.
    Mas as coisas não melhoraram e eu tenho o Kico a precisar de ir à rua. Já volto, Poeta.
    Abraço grande!

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  15. “Não ao extermínio”

    P’ra viver com o dinheiro
    Tem o homem de renascer
    Sem este olhar sobranceiro
    Que fulmina o outro ser

    Para poder ser o primeiro
    E mais do que o outro ter
    Se vem ao mundo como veio
    Com sua condição aprender

    Aprender que é pequenino
    Não dura mais dum segundo
    Tempo cósmico é indicador

    Conservar sorriso de menino
    E fazer a aposta num mundo
    Que seja fecundo no amor.

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  16. “Caruncho”

    Estamos todos a perecer
    Às mãos dos representantes
    Os que soubemos eleger
    Nada ficará como dantes

    Dez mil já não vão nascer
    Vinte mil serão militantes
    Trinta mil esses vão morrer
    Quarenta mil novos votantes

    E perpetuamos este poder
    Que vive num luxo da arábia
    Estimula nosso triste faduncho

    Mais não podemos merecer
    Vítimas confessas desta lábia
    E do nosso próprio caruncho.

    Prof Eta

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  17. Ah, o caruncho é comigo
    Que estou toda carunchosa :))
    Isto, meu querido amigo,
    O melhor é escrever prosa

    Que o poema põe-me em p`rigo
    Esta saúde manhosa...
    Por agora não desligo,
    Mas estou mesmo muito ansiosa...

    Quanto ao famoso poder,
    Nunca fui de ser servil
    Mas sou humilde, isso sim!

    Venha lá o que vier
    Não desdigo o meu perfil...
    Matem-me primeiro a mim!

    Um olá, daqui da velhota dos sonetos! :)
    Abraço grande!

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  18. “Tempo sem tempo”

    O tempo que nos parece
    Correr com celeridade
    É tempo que não envelhece
    Fica velha a humanidade

    Todo o tempo permanece
    Inesgotável no universo
    E ao homem ele oferece
    Este tempo para o verso

    Um dia triste e abandonado
    Ficará o tempo sem poesia
    Terá do homem memória vaga

    Em seu arquivo nosso legado
    Será consultado um dia
    Que a memória não se apaga.

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  19. “Nadar a crise”

    Pela troika apaixonado
    Está o nosso timoneiro
    E foi o povo apanhado
    No turbilhão financeiro

    Dizem vamos muito além
    E como bons navegadores
    Longe chegaríamos, porém
    Com os ventos arrasadores

    Na nau muita água entrou
    Não sei se iremos encalhar
    Mas pior palpite eu dou

    Acho que vamos afundar
    Quem ainda não zarpou
    Então que aprenda a nadar.

    Prof Eta

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  20. Olá amigo

    Nem todos os dias o chá funciona com diplomacia.

    Nem sempre o amamos
    Nem sempre...

    M. Luísa

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  21. Vamo-nos afundar ou estamos afundados?

    Mª. Luísa

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  22. Há quem diga que a poesia não morre...mas os
    poetas morrem...todos morrem.

    Mas a poesia de qualidade está em vias de extinção e talvez desapareça...isto é uma verdade, no meio de tanta mentira...

    Mª. Luísa

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  23. O chá está com sorte?

    Talvez tenha surgido alguém que saiba

    a história do chá! E aí ele pode conversar!

    Mª. Luísa

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  24. O chá é paciente!

    Mª. Luísa

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  25. Apaixonados pela Troika? Seriamos os primeiros...
    Mas já fomos os primeiros, em muitas coisas que se passaram...

    Mª. Luísa

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  26. A humanidade corre com o tempo

    O tempo e a humanidade
    não envelhecem
    nas palavras tecidas a primor
    pelo poeta.

    O poeta deixa de existir
    e nada o substitui,
    apenas o reflexo fica
    de alguém que amou
    cantou e morreu...

    M.L.

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  27. Contigo e comigo
    Escreves por mim e por ti...
    Agradeço,

    Mª. Luísa

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  28. Pois tem mosca sim
    Sempre teve...

    Eis a razão
    Dessas mudanças
    De humor...

    Mª. Luísa

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  29. Linda Flor...

    A Primavera chegou
    O inverno passou...

    Mª. Luísa

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  30. “Nascer e morrer em Portugal”

    Cá no burgo é p’ra valer
    Maternidade vai fechar
    Já não se poderá nascer
    Também isto é pr’acabar

    E até o forno crematório
    Vai deixar de funcionar
    Não haverá mais velório
    Quem cá está irá continuar

    Sem nascimento e sem morte
    E sem qualquer intermitência
    Não esperemos melhor sorte

    Da morte perder a evidência
    Do nascer uma saudade forte
    Grande desafio p’rá ciência.

    Prof Eta

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  31. Amiga, como estás?
    Estive, ontem, no os 7 Degraus e passei pelo teu perfil do facebook. Não te quis enviar um mail porque pensei que pudesse levar-te a escrever numa situação de saúde mais delicada e isso poderia causar-te problemas...
    Deixo-te aqui um abraço grande, grande e os votos de rápida convalescença.
    Também eu voltei a ter febre. Apanhei chuva e, pouco depois, já sinto febre... e tenho-a. Já nem eu própria me aturo com esta saúde de flor de estufa!

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  32. “Importante”

    Se fosse mais importante
    A quem iria importar
    Há por aí muito pedante
    Com estatuto invulgar

    Pavoneiam a importância
    Em todo e qualquer lugar
    Não importa a circunstância
    O que importa é pavonear

    Nesta tão absurda escala
    Eu cá não me posicionarei
    Prefiro a importância perder

    Comigo ninguém se rala
    Não sou rico nem sou rei
    Que importância poderia ter?

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  33. O chá tem uma simbologia dele e nossa...

    "O chá merece respeito"

    Mª. luísa

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  34. Nas grandes revoluções
    os pedantes ficam silenciosos
    e esperam para onde ela vai caír...

    E o povo toma a frente
    onde se luta e se morre!

    Mª. Luísa

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  35. Se só recordo o final
    E se o resto foi "roubado"
    Por um apagão geral,
    Vai sair mal copiado

    E prefiro explicar bem
    Que não foi por culpa minha
    E que a resposta me vem
    Diversa da de à noitinha

    Pois, do sonetilho inteiro,
    Só um verso cá ficou...
    Dos restantes, mais nenhum!

    Do penúltimo ao primeiro
    Tudo, tudo se apagou
    Excepto o que é "de cada um"...


    Poeta, aqui vai a descrição do que se passou ontem, depois de eu lhe ter respondido a este sonetilho. O pedacinho final é a única coisa de que me consigo lembrar.
    Beijinho!

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  36. As mudanças não têm lógica...e a ciência
    não a conheço e dela não posso falar.

    Mª. Luísa

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  37. Tem toda a razão, Poeta!
    Eu é que nem me lembrei
    Que essa importância é só treta
    E logo me envergonhei...

    Também já não estou lembrada,
    Nestes anos já transactos
    De ser tão elogiada
    Não importa por que factos :)

    E pensar-me bailarina
    - de cristal, inda por cima! -
    Levou-me aos dias distantes

    Em que eu era uma menina
    E os sonhos faziam rima
    Com momentos mais brilhantes...

    Vou copiar este antes que ele me fuja também... e já nem reconstruo o outro porque estou mesmo a sentir a gripe a chegar, com febre e tudo. Que "flor de estufa" me tornei eu! Uns pingos de chuva na cabeça e... zás!
    Beijinhos para todos!

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  38. Não posso responder, mas respeoto sua análise e agradeço.

    Mª. L.

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  39. Como estás, amiga?
    Eu, ontem à noite, bem senti a gripe a chegar. Estou num estado lastimoso e fico triste por me ter transformado numa autêntica "flor de estufa"... eu aguentava tanta coisa sempre de pé, a cuidar das crianças e dos animais... agora é isto que não vês mas que te conto. Bastam umas gotinhas de chuva num momento de maior imprudência e fico logo com uma gripe enorme. Mal consigo estar aqui sentada e foi muito difícil levar o Kico ao xixi porque estou a tremer de frio.
    Abraço grande!

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  40. Esturricou?

    O chá não foi, cuidadosamente, vigiado!

    Mª. L.

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  41. O chá vem a caminha e bem necessário é...
    O Anúncio da Nike está colocado!

    A Filosofia perdeu...

    M. L.

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  42. Ainda bem,
    Haja Paz!

    Aquela paz apanágio dos bons...

    M.L.

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