Internet/ Masonic High Council
A Imagem traduz, de forma imagética e metafórica, um Concílio da Maçonaria.
Politica ou Religiosa
É bastante misteriosa...
E se situa em caminhos insondáveis,
impossíveis de reconhecer e percorrer
Dentro das Verdades que reconhecemos
como Verdadeiras!
Maria Luísa Adães
ResponderEliminara Igreja sempre pecou por estes simbolismos
os Maçónicos
por não conseguirem perceber e tentar usufruir
conhecimentos inexplicados
ou ambos atrás da carroça por dignos e ajuizados
saberes que pelo tempo mesquinharam
qualquer sociedade
trevas e luz acredito na pobreza de espírito
esclavagistas
em nome de Cristo....
não te preocupes
deixemos andar
com o tempo
vão acabar....
ááááaáááááá´´aáá´cuidado com os excessos
de amêndoas...
feliz fim de semana
Jabei
ResponderEliminarMuito bom o teu comments. Quem poderia dizer que tanto sabes?
Entendeste, perfeitamente, a minha intenção.
Não escrevi mais, por não estar muito bem.
Deixo à vossa inteligência e cultura, o descernir do que pretendo.
Beijos e parabéns,
Mª. Luísa
ResponderEliminaro raio das amêndoas...é o que fazem...
brinco...que seja feliz o fim de semana
“Passaporte”
ResponderEliminarMinha vida é minha morte
Neste mundo tão pequeno
Que é apenas passaporte
P’ra outro mundo mais pleno
Não vão além do equívoco
Os que confessam viver
Neste mundo magnífico
É certo não estão a perceber
Aquilo que se está a passar
Não procures tudo absorver
Procura a mente esvaziar
Só assim te poderás realizar
Não tanto por enriquecer
Mas quando tudo consigas dar.
O chá está colorido.
ResponderEliminarTe cuida, amigo e cuidado com a Maçonaria.
ResponderEliminarFica fora de doutrinas complicadas.
Abraço,
Mª. Luísa
Amigo
ResponderEliminarTentemos fugir aos debates sem brilho
às doutrinas ensinadas
a mostrar continuidade.
Mas não esvasies tua mente
completamente...
Deixa espaço para um dia
receberes o dobro desse espaço.
Bom Domingo para todos,
Mª. Luísa
O chá se coloriu?
ResponderEliminarAlguma coisa ele viu...
Talvez Alegria
Talvez Vergonha,
Não sei,
Mas ele sabe!
Mª. Luísa
“Para nos salvar”
ResponderEliminarNa humanidade de farsas
Em qual delas acreditar?
Décadas correm esparsas
Refinando o meu pensar
O homem em seu proveito
Muitas consegue inventar
Humanidade com defeito
Foi a que se pôde arranjar
Produto d’enorme correria
Foi este homem imperfeito
Mais não se pode esperar
A não ser talvez um dia
Um de nós por Deus eleito
Dê a vida p’ra nos salvar.
Ele já veio à Terra,
ResponderEliminarmas ninguém acreditou
e a politica o matou.
O mataram
num processo sem nexo
sem credibilidade
e o julgaram
como um chefe de guerra,
aí se enganaram.
E Ele não volta!
p.s.ver "Das Trevas à luz"
No prosa-poetica.
Maria Luísa
Mas pr`a salvar-nos do quê?
ResponderEliminarDo que nós mesmos criámos,
Só nós próprios, já se vê,
Devemos tentar salvar-nos...
Essa humana imperfeição,
Na sua imaturidade,
Requer emancipação
Da santíssima trindade
Leva tempo, embora urgente,
Sair desta adolescência
Em que agora nos movemos
Criando um homem diferente
Que tenha plena consciência
Do tanto que já crescemos...
Boa noite, Poeta! Foi o que me saiu e é o que fica... fui almoçar com a família de um senhor amigo que mora aqui perto, só agora pude vir até cá... espero que o seu Domingo de Páscoa tenha sido alegre e farto!
Abraço grande!
ResponderEliminarjá acabaram
pois os que existem
serão burros com nome Maçónico....ratos escondidos
que parafraseando
empenhos de complicar qualquer sinónimo...
bela noite Luisa
O chá foi extreminado.
ResponderEliminarLeia-se "exterminado".
ResponderEliminarJocas
ResponderEliminarPor uns dias deixo de responder aos que me escrevem. Lamento, amigo. Já comuniquei aos outros dois amigos.
Mª. L.
“Dicotomias”
ResponderEliminarNa dicotomia da vida
A harmonia encanta
E em contrapartida
A desarmonia espanta
Na dicotomia do pensar
Espanta-nos a harmonia
E ainda vai dar que falar
O encanto da desarmonia
Assim podemos continuar
De dicotomia em dicotomia
Até à dicotomia absoluta
Em que p’rós tolos governar
Ouvem-se verdades a cada dia
Proferidas pelos filhos da puta.
Prof Eta
Há sempre dicotomias
ResponderEliminarCreiam nelas ou não creiam
E, por muitas teorias
Que venham dos que as semeiam,
Elas são parte integrante
De tudo o que aqui vivemos...
Mais sumido ou mais brilhante,
Só por contraste nós vemos...
No entanto, se um dos lados,
Mesmo que seja o menor,
Dominar o seu oposto
Querendo viver sem cuidados
Por explorar o seu labor...
Mude-se a ordem, com gosto!
Haveria muito que dizer acerca disto... não me cabe num sonetilho, embora tenha dito o possível.
Mas as coisas não melhoraram e eu tenho o Kico a precisar de ir à rua. Já volto, Poeta.
Abraço grande!
O chá vai a caminho.
ResponderEliminar“Não ao extermínio”
ResponderEliminarP’ra viver com o dinheiro
Tem o homem de renascer
Sem este olhar sobranceiro
Que fulmina o outro ser
Para poder ser o primeiro
E mais do que o outro ter
Se vem ao mundo como veio
Com sua condição aprender
Aprender que é pequenino
Não dura mais dum segundo
Tempo cósmico é indicador
Conservar sorriso de menino
E fazer a aposta num mundo
Que seja fecundo no amor.
O chá esturricou.
ResponderEliminar“Caruncho”
ResponderEliminarEstamos todos a perecer
Às mãos dos representantes
Os que soubemos eleger
Nada ficará como dantes
Dez mil já não vão nascer
Vinte mil serão militantes
Trinta mil esses vão morrer
Quarenta mil novos votantes
E perpetuamos este poder
Que vive num luxo da arábia
Estimula nosso triste faduncho
Mais não podemos merecer
Vítimas confessas desta lábia
E do nosso próprio caruncho.
Prof Eta
Ah, o caruncho é comigo
ResponderEliminarQue estou toda carunchosa :))
Isto, meu querido amigo,
O melhor é escrever prosa
Que o poema põe-me em p`rigo
Esta saúde manhosa...
Por agora não desligo,
Mas estou mesmo muito ansiosa...
Quanto ao famoso poder,
Nunca fui de ser servil
Mas sou humilde, isso sim!
Venha lá o que vier
Não desdigo o meu perfil...
Matem-me primeiro a mim!
Um olá, daqui da velhota dos sonetos! :)
Abraço grande!
O chá hoje tem mosca.
ResponderEliminar“Tempo sem tempo”
ResponderEliminarO tempo que nos parece
Correr com celeridade
É tempo que não envelhece
Fica velha a humanidade
Todo o tempo permanece
Inesgotável no universo
E ao homem ele oferece
Este tempo para o verso
Um dia triste e abandonado
Ficará o tempo sem poesia
Terá do homem memória vaga
Em seu arquivo nosso legado
Será consultado um dia
Que a memória não se apaga.
O chá está com sorte.
ResponderEliminar“Nadar a crise”
ResponderEliminarPela troika apaixonado
Está o nosso timoneiro
E foi o povo apanhado
No turbilhão financeiro
Dizem vamos muito além
E como bons navegadores
Longe chegaríamos, porém
Com os ventos arrasadores
Na nau muita água entrou
Não sei se iremos encalhar
Mas pior palpite eu dou
Acho que vamos afundar
Quem ainda não zarpou
Então que aprenda a nadar.
Prof Eta
O chá tem dias.
ResponderEliminarOlá amigo
ResponderEliminarNem todos os dias o chá funciona com diplomacia.
Nem sempre o amamos
Nem sempre...
M. Luísa
Vamo-nos afundar ou estamos afundados?
ResponderEliminarMª. Luísa
Há quem diga que a poesia não morre...mas os
ResponderEliminarpoetas morrem...todos morrem.
Mas a poesia de qualidade está em vias de extinção e talvez desapareça...isto é uma verdade, no meio de tanta mentira...
Mª. Luísa
O chá está com sorte?
ResponderEliminarTalvez tenha surgido alguém que saiba
a história do chá! E aí ele pode conversar!
Mª. Luísa
O chá é paciente!
ResponderEliminarMª. Luísa
Apaixonados pela Troika? Seriamos os primeiros...
ResponderEliminarMas já fomos os primeiros, em muitas coisas que se passaram...
Mª. Luísa
A humanidade corre com o tempo
ResponderEliminarO tempo e a humanidade
não envelhecem
nas palavras tecidas a primor
pelo poeta.
O poeta deixa de existir
e nada o substitui,
apenas o reflexo fica
de alguém que amou
cantou e morreu...
M.L.
Contigo e comigo
ResponderEliminarEscreves por mim e por ti...
Agradeço,
Mª. Luísa
Pois tem mosca sim
ResponderEliminarSempre teve...
Eis a razão
Dessas mudanças
De humor...
Mª. Luísa
Linda Flor...
ResponderEliminarA Primavera chegou
O inverno passou...
Mª. Luísa
“Nascer e morrer em Portugal”
ResponderEliminarCá no burgo é p’ra valer
Maternidade vai fechar
Já não se poderá nascer
Também isto é pr’acabar
E até o forno crematório
Vai deixar de funcionar
Não haverá mais velório
Quem cá está irá continuar
Sem nascimento e sem morte
E sem qualquer intermitência
Não esperemos melhor sorte
Da morte perder a evidência
Do nascer uma saudade forte
Grande desafio p’rá ciência.
Prof Eta
Amiga, como estás?
ResponderEliminarEstive, ontem, no os 7 Degraus e passei pelo teu perfil do facebook. Não te quis enviar um mail porque pensei que pudesse levar-te a escrever numa situação de saúde mais delicada e isso poderia causar-te problemas...
Deixo-te aqui um abraço grande, grande e os votos de rápida convalescença.
Também eu voltei a ter febre. Apanhei chuva e, pouco depois, já sinto febre... e tenho-a. Já nem eu própria me aturo com esta saúde de flor de estufa!
“Importante”
ResponderEliminarSe fosse mais importante
A quem iria importar
Há por aí muito pedante
Com estatuto invulgar
Pavoneiam a importância
Em todo e qualquer lugar
Não importa a circunstância
O que importa é pavonear
Nesta tão absurda escala
Eu cá não me posicionarei
Prefiro a importância perder
Comigo ninguém se rala
Não sou rico nem sou rei
Que importância poderia ter?
O chá merece respeito.
ResponderEliminarO chá tem uma simbologia dele e nossa...
ResponderEliminar"O chá merece respeito"
Mª. luísa
Nas grandes revoluções
ResponderEliminaros pedantes ficam silenciosos
e esperam para onde ela vai caír...
E o povo toma a frente
onde se luta e se morre!
Mª. Luísa
Se só recordo o final
ResponderEliminarE se o resto foi "roubado"
Por um apagão geral,
Vai sair mal copiado
E prefiro explicar bem
Que não foi por culpa minha
E que a resposta me vem
Diversa da de à noitinha
Pois, do sonetilho inteiro,
Só um verso cá ficou...
Dos restantes, mais nenhum!
Do penúltimo ao primeiro
Tudo, tudo se apagou
Excepto o que é "de cada um"...
Poeta, aqui vai a descrição do que se passou ontem, depois de eu lhe ter respondido a este sonetilho. O pedacinho final é a única coisa de que me consigo lembrar.
Beijinho!
As mudanças não têm lógica...e a ciência
ResponderEliminarnão a conheço e dela não posso falar.
Mª. Luísa
Tem toda a razão, Poeta!
ResponderEliminarEu é que nem me lembrei
Que essa importância é só treta
E logo me envergonhei...
Também já não estou lembrada,
Nestes anos já transactos
De ser tão elogiada
Não importa por que factos :)
E pensar-me bailarina
- de cristal, inda por cima! -
Levou-me aos dias distantes
Em que eu era uma menina
E os sonhos faziam rima
Com momentos mais brilhantes...
Vou copiar este antes que ele me fuja também... e já nem reconstruo o outro porque estou mesmo a sentir a gripe a chegar, com febre e tudo. Que "flor de estufa" me tornei eu! Uns pingos de chuva na cabeça e... zás!
Beijinhos para todos!
Não posso responder, mas respeoto sua análise e agradeço.
ResponderEliminarMª. L.
Ressalvo "respeito"
ResponderEliminarM.L.
Como estás, amiga?
ResponderEliminarEu, ontem à noite, bem senti a gripe a chegar. Estou num estado lastimoso e fico triste por me ter transformado numa autêntica "flor de estufa"... eu aguentava tanta coisa sempre de pé, a cuidar das crianças e dos animais... agora é isto que não vês mas que te conto. Bastam umas gotinhas de chuva num momento de maior imprudência e fico logo com uma gripe enorme. Mal consigo estar aqui sentada e foi muito difícil levar o Kico ao xixi porque estou a tremer de frio.
Abraço grande!
Esturricou?
ResponderEliminarO chá não foi, cuidadosamente, vigiado!
Mª. L.
O chá vem a caminha e bem necessário é...
ResponderEliminarO Anúncio da Nike está colocado!
A Filosofia perdeu...
M. L.
Aleluia na ponte.
ResponderEliminarAinda bem,
ResponderEliminarHaja Paz!
Aquela paz apanágio dos bons...
M.L.